Preparativos para a Semana Santa movimentam comércio em Feira de Santana sem aumento nos preços

Com a aproximação da Semana Santa, o comércio de alimentos típicos em Feira de Santana já está em ritmo acelerado. Mesmo com a alta procura, os consumidores podem comemorar: os preços continuam estáveis, o que favorece o planejamento das tradicionais refeições como o caruru e pratos à base de frutos do mar.

🌿 Quiabo ainda com preço acessível no Centro de Abastecimento

No Centro de Abastecimento, um dos pontos mais movimentados da cidade nesta época do ano, o quiabo — ingrediente essencial em diversos pratos tradicionais — está sendo comercializado a R$ 15 o cento. Quem confirma a boa notícia é o comerciante Josiel de Souza Silva, mais conhecido como Josi do Quiabo.

“Mesmo com o custo de aquisição variando entre R$ 80 e R$ 100 a saca, consegui manter o valor para os clientes. Isso é possível graças à confiança que construí com meus fornecedores ao longo dos anos”, explica Josi.

Para quem prefere comprar em menor quantidade, a dúzia do quiabo colhido em Santo Estêvão está saindo por apenas R$ 2. “Vale a pena garantir agora, porque além do preço estar bom, o quiabo dura bastante”, acrescenta o vendedor.

🥥 Outros ingredientes tradicionais também mantêm preços da semana anterior

Na barraca de Regina Conceição Santos, os consumidores encontram outros ingredientes essenciais para a Semana Santa com os mesmos valores da semana passada. Os itens incluem camarão, leite de coco, amendoim e castanha — todos fundamentais para receitas típicas da época.

Confira os valores atualizados:

• Camarão graúdo: R$ 48 o quilo

• Camarão miúdo: R$ 35 o quilo

• Camarão de água doce: R$ 5

• Amendoim com casca: R$ 10 o quilo

• Amendoim sem casca: R$ 20 o quilo

• Castanha: R$ 50 o quilo / R$ 25 o litro

📈 Tradição, sabor e economia local de mãos dadas

Com a manutenção dos preços, comerciantes e consumidores celebram a possibilidade de manter viva a tradição gastronômica da Semana Santa sem pesar no bolso. A movimentação positiva aquece a economia local e garante a diversidade de sabores à mesa dos feirenses.